"Quero deixar muito claro as autoridades, aqui não se trata de ato contra o juiz ou ato contra o delegado, mas sim trata de um ato da defesa de colegas advogados que forem impedidos de exercer a sua profissão nas circunstâncias já narrados".
A declaração foi dada pelo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Leonardo Pio da Silva Campos durante ato de desagravo em favor de advogados que tiveram suas prerrogativas profissionais desrespeitadas por autoridades do município de Araputanga, onde atuam.
Conforme divulgado no site da OAB/MT, o desagravo foi contra atos do juiz de direito Renato José de Almeida Costa Filho e o delegado de polícia Miguel Macário Lopes, acusados de agirem de forma reiteradamente ofensiva contra os advogados.
O ato foi realizado nesta quinta-feira (21) em frente ao Fórum e contou com a presença de representantes da Seccional e de subseções da OAB-MT da região.
O juiz de Direito e diretor do Fórum da Comarca de Araputanga doutor Renato José de Almeida Costa Filho, não participou do ato.
Foto: Reprodução Rede Social
Deputada empenhou mais de R$ 25 milhões, mas pagamentos não chegaram a R$ 8 milhões.
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos para cumprimento nas cidades de Porto Esperidião e Glória D’Oeste.
Segundo o Tribunal Regional Federal, a ação comprometeria a uniformidade do Sistema Nacional de Trânsito.
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